Nossos seminários internos têm acontecido na segunda quinta-feira de cada mês, e assim, neste mês de junho, o encontro aconteceu no dia 13/06, três dias depois do Dia das Humanidades Digitais.
Postamos aqui alguns flagrantes desse dia, como pós-escrito para o nosso diário-blog. Continue reading →
Esses projetos tiveram início em 2010, com o projeto de Omotayo Itunnu Yussuf, que se dedicou às obras dos viajantes franceses presentes na Biblioteca Brasiliana pela tradução das legendas de suas litogravuras (alguns dos resultados desse trabalho podem ser vistos nesta apresentação sobre o álbum de Briard), e tiveram continuidade com a iniciação científica de Caroline Gajevic Assis Vilela, que está trabalhando com as obras Rio de Janeiro ou souvenirs du Brésil, de Adolphe d’Hastrel, e Voyage pittoresque dans le Brésil, de Maurice Rugendas.
É uma felicidade poder contar com esses trabalhos, pois a Biblioteca tem muitos livros escritos em línguas estrangeiras, que precisam ser (por assim dizer) trazidos à luz no catálogo. Além do trabalho com o francês, capitaneado pela Adriana, temos projetos dedicados às obras escritas em alemão, coordenados por José Simões, e outros decidados às obras em latim, coordenados por Pablo Schwartz Frydman.
Ao final da manhã desse dia 10/06, estavam também reunidos na nossa sala de pesquisas alguns dos integrantes do grupo de estudos “Viagens, arte e ciência no Mundo Português“, que conduz a linha de pesquisa em história da ciência do nosso grupo de pesquisas, sob a coordenação da Profa. Ermelinda Moutinho Pataca. Continue reading →
Hoje dedicamos o período da manhã aqui na Brasiliana para uma reunião do grupo de organização do I Seminário Internacional em Humanidades Digitais no Brasil. Continue reading →
Um dia, nos idos de 2009, quando começamos a trabalhar com os textos da Biblioteca Brasiliana (e nossa principal lida diária era fazer com que os programas de reconhecimento automático conseguissem “ler” os textos impressos dos séculos XVI e XVII) o Prof. István Jancsó – fundador e idealizador da Brasiliana Digital – parou para olhar o que estávamos fazendo no computador e disse:
Entendi. Vocês colocam o texto em um liquidificador, batem bem, e depois dele ficar líquido vocês esculpem, novamente, a forma que ele tinha no começo. Continue reading →